quinta-feira, 30 de novembro de 2017

REFLEXÃO



Com a proximidade das festas natalinas é comum nas pessoas uma mudança comportamental, a busca pela compreensão da alma humana diante da difícil caminhada pelas veredas espinhosas e cicatrizes adquiridas. Como aceitar a dor sendo parte de um presente de Deus, se não nos damos conta da divindade existente em nós?! Há impulsos e necessidades inerentes ao ser humano -, o Amor e o amar. É difícil e árdua a tarefa de nos libertarmos do egoísmo para  adentrar na naturalidade dos seres de Luz. O Amor é a mansuetude da alma e o amar é a resignação com a qual nos entregamos a um processo modificador. Somos feito a prata e necessitamos tanto do crisol quanto do fogo. Não há como alcançar magnitude e a beleza de ser uma joia rara, se não nos entregarmos ao artífice. Muitas vezes o que consideramos como um castigo ou uma privação, nada mais é, que a descoberta da nossa oportunidade de amar de forma incondicional. O nosso desconforto psicológico tende à descrença e a revolta, porque somos humanos, densos e pesados: salvaguardando a mais absoluta descrença na vida eterna mantemos uma visão linear que nos faz estruturalmente rudimentares. Cabe à alma, ser como a flor -, dar vida ao vaso de barro. A expansão da consciência nos liberta de toda e qualquer prisão, de todo e qualquer medo. Neste Natal - sejamos LUZ!